Por qualquer que seja o motivo, a falência de empresas ocorre e deve ser tratada como um fenômeno empresarial tão importante quanto qualquer outro. Dessa forma, quando há necessidade de encerramento das atividades legais, o empreendedor deve protocolar o arquivamento do CNPJ junto aos órgãos competentes e realizar outras obrigações.

Neste artigo, você compreende melhor como lidar com a falência de empresas e o que deve fazer para evitar problemas com a legislação.

Falência de empresas: o que fazer?

Idealmente, todo o processo precisa do acompanhamento de um profissional em contabilidade, este que poderá indicar o passo a passo de maneira mais precisa e de acordo com o contexto de sua empresa. Confira abaixo os passos mais importantes na hora da falência.

• Pesquisar a respeito da situação fiscal e financeira: Para ser transparente com possíveis credores, é importante fazer uma análise de todas as dívidas que a empresa possui, quer seja com pessoas físicas, jurídicas ou mesmo órgãos públicos. Assim, garantirá maior segurança às pessoas credoras e evitará processos inesperados de cobrança.
• Preencher solicitação de baixa: Com um processo mais facilitado, a fim de fechar uma micro ou pequena empresa, acesse o site da Receita Federal e preencha o formulário de Solicitação de Baixa. Para isso, você precisa ter conta nível prata ou ouro no gov.br.
• Enviar pelo aplicativo Coletor Nacional: Uma vez devidamente preenchido, envie o documento pelo aplicativo Coletor Nacional. Dentro do prazo estabelecido e oferecido pelo próprio aplicativo, você deverá receber uma mensagem confirmando a baixa da empresa, ou as pendências que existem e precisa resolver antes do fechamento.

Para o caso das sociedades, o processo se torna bem mais complexo, e, portanto, precisa de um escritório de contabilidade para acompanhar todo o processo. No caso da falência de empresas com sócios, é um pouco mais difícil por conta da separação dos bens da marca, das obrigações de cada um dos envolvidos, correta dissolução da empresa, entre outros.

Neste momento, mais do que uma contabilidade simples, é preciso buscar uma assessoria especializada, com experiência no acompanhamento de processos de falência de empresas. Dessa forma, você evita cobranças, documentos em falta ou qualquer complicação.

Entre em contato com a Asscont e saiba mais

A Asscont é uma consultoria contábil especializada em contabilidade, sendo capaz de acompanhar empresas em todos os momentos de seu ciclo de vida, do nascimento à manutenção de legalidade e ao fechamento.

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A gestão de ativo fixo, ou mesmo a gestão patrimonial, como também é conhecida, visa a boa manutenção das finanças de uma determinada empresa, guiando os procedimentos de movimentação financeira. Quer sejam eles recebimentos, transferências, desfazimentos e controle de bens permanentes, etc. Tudo isso visando a transparência para pessoas interessadas e tomada de decisões informadas e estratégicas.

Neste artigo, você compreende melhor como fazer a gestão de ativo fixo e quais os passos principais para que ela seja realmente útil para a liderança da empresa.

A boa gestão de ativo fixo consiste em passos específicos

A gestão de ativo fixo, ou gestão patrimonial, é vista muitas vezes como um mero passo burocrático para a manutenção da legalidade da empresa. Porém, pode trazer junto a esse benefício legal, uma série de diferenciais estratégicos para a organização.

A gestão de ativo fixo se faz, primeiramente, essencial para a prestação de contas, devido pagamento de impostos, proteção contra desvios de bens, evitar sonegação de impostos e multas tributárias. Além disso, ela é capaz de:

• Ajudar a melhorar a gestão financeira;
• Observar melhor as capacidades de investimento de uma marca;
• Oferecer maior capacidade de negociação;
• Tornar a marca mais atrativa para possíveis pessoas investidoras.

A fim de garantir a boa gestão de ativo fixo, uma marca deverá:

1. Identificar e listar todos os ativos: O primeiro passo é a identificação, documentação e listagem de todos os ativos em nome da empresa. Pois, entender a quantidade e as classificações de cada um dos ativos ajudará a melhor conduzir a gestão de ativo fixo;
2. Fazer a avaliação de preços dos ativos: Uma vez que a listagem está pronta, é possível realizar a precificação de todos os ativos. Porém, para que a avaliação seja melhor conduzida, deve-se contratar especialistas na área. Idealmente, deve-se optar por pessoas com experiência no tipo de construção em questão, assim, consegue-se um detalhamento melhor a respeito do valor dos ativos, assim como uma maior concordância com o real preço de mercado;
3. Calcular a depreciação e os possíveis métodos para evitá-la: Com o objetivo de melhor lidar com os ativos em mãos, é importante compreender a depreciação estimada dentro de um dado recorte temporal, as formas de mitigar e pausar se necessário.
4. Manter o controle dos ativos de forma próxima: Por fim, a gestão de ativo fixo requer uma atenção plena por parte da administração da marca, observando sempre flutuações de mercado, momentos ideais para venda de ativos que não são mais promissores, entre outros passos que possam se provar estratégicos.

Conte com ajuda no processo de gestão de ativo fixo: converse com a Asscont

A Asscont possui vasta experiência na assessoria de empresas dos mais diversos segmentos financeiros, assim, auxiliando-as a lidar com suas responsabilidades contábeis e de gestão financeira. Converse agora mesmo com a equipe Asscont e entenda melhor as soluções oferecidas pela marca.

Responsabilidade social corporativa, também conhecida como RSC, é cada vez mais procurada por pessoas conscientes de seus hábitos de consumo. Além disso, se mostra um requisito mínimo para diversos dos investidores no Brasil e no exterior. Sendo um compromisso contínuo com comportamentos éticos, o RSC conversa com os princípios de governança.

No presente artigo você entenderá melhor o que é a responsabilidade social corporativa, os objetivos principais desse tipo de iniciativa e como você pode melhor aplicar tais conceitos em sua empresa.

A Responsabilidade Social Corporativa e a sociedade

Empresas têm ingressado cada vez mais no contexto social, deixando de ser apenas uma figura exploradora, mas colaborando com o quesito social. Assim, a responsabilidade social corporativa surge como uma maneira de garantir um desenvolvimento sustentável da sociedade, convidando empresas a ter princípios norteadores éticos em seu estatuto interno.

São estes princípios que garantem a boa convivência com as pessoas que consomem seus produtos, vivem na mesma cidade de sua sede e assim por diante. No caso específico da RSC, seu foco é no desenvolvimento econômico da comunidade, assim como, aplicação de conceitos éticos em todas as decisões internas e de impacto externo. Alguns exemplos de atitudes que estão pautadas nos princípios da responsabilidade social corporativa são:

• Investimento em energias renováveis: Adotar energias renováveis ou investir nesse tipo de energia é uma maneira de colaborar positivamente com a comunidade que cerca a empresa. Dessa forma, esse benefício poderá ser otimizado ainda mais caso a mão de obra de instalação das placas solares e o material tenha sido fornecido por empresas locais, conforme será visto num ponto abaixo;
• Estudo de impacto ambiental local: Ainda no contexto de sustentabilidade, o estudo do impacto ambiental é algo importante. Isso porque, dessa forma é possível entender melhor se existem formas de reciclar materiais que antes seriam simplesmente descartados. Ou, até mesmo, mesmo se existe uma melhor maneira de descartar dejetos da empresa a fim de reduzir impactos negativos;
• Acordos e contratos com o mercado local: Assim, como pontuado no primeiro elemento da lista, contratos e acordos com fornecedores do comércio local são capazes de movimentar a economia da comunidade que cerca sua empresa. Dessa forma, tornando-a uma presença grata pela população local;
• Apoio a programas de educação e iniciativas profissionalizantes: Por fim, uma iniciativa que tem sido muito praticada por empresas da produção de tabaco e subprodutos no sul do Brasil é o apoio a programas de educação, quer sejam cursos profissionalizantes ou mesmo financiamento de bolsas de estudo, pesquisas e mais.

Por ser algo importante para a sociedade, diversas dessas iniciativas podem ser consideradas despesas dedutíveis que geram abatimento do rendimento contábil, por exemplo. Assim, para melhor compreender os benefícios fiscais e contábeis envolvidos no investimento em iniciativas de responsabilidade social corporativa, converse com a equipe Asscont.

A equipe Asscont ao seu lado na aplicação de iniciativas de RSC 

Para melhor aplicar ideias de Responsabilidade Social Corporativa, converse com a equipe Asscont, entenda melhor como tais iniciativas podem se encaixar em sua empresa, o que seria melhor percebido pelo seu público consumidor, assim como se este seria o momento certo financeiramente falando.

A Asscont estuda indicadores de desempenho de sua marca e, por isso, pode ajudar a compreender os passos estratégicos ideais a serem dados por seu negócio.

Ao montar um plano de reestruturação empresarial inteligente, você deve saber para onde quer ir. Não é  incomum nas empresas, a direção não conseguir expressar os rumos para as demais camadas, deixando os colaboradores sem saber para onde remar. Com um plano bem definido, deixando claro os seus objetivos para todos os colaboradores, as chances de sucesso são grandes. Leia o presente artigo e entenda mais a respeito do processo de reestruturação empresarial inteligente, garantindo que sua empresa lide melhor com este momento de transição e siga saudável.

Como desenhar um plano de reestruturação empresarial

Um bom plano de reestruturação empresarial deverá seguir alguns passos específicos, que garantem a boa condução deste processo. Os principais passos seriam:

1. Avalie as necessidades do negócio: O primeiro passo é ter uma visão generalista e completa do contexto geral da empresa, ou seja, entender bem as necessidades do seu negócio e entender bem quais são as questões que precisam ser trabalhadas. Assim, todo o processo adiante se torna mais prático, fácil e específico;
2. Desenhe objetivos claros e realistas: Após compreender seu negócio de forma geral, destaque os objetivos da sua empresa, levando em consideração o orçamento necessário, o tempo que a empresa detém, a lista de objetivos traçada previamente e assim por diante. Dessa forma, evita-se frustração e deixa o processo mais previsível;
3. Estabeleça planos detalhados, específicos e personalizados: O plano deverá se dividir em partes, estas que deverão ser mais específicas para cada setor, detalhando as responsabilidades de cada pessoa envolvida, definindo prazos, alinhando cada mínimo detalhe. E, assim, garantindo maiores chances de sucesso;
4. Comunique todo o processo aos profissionais envolvidos e interessados: As pessoas envolvidas no processo deverão ser informadas sobre ele, assim como aquelas que tenham alguma dependência do processo ou que serão impactadas por ele de alguma forma. Essa transparência prepara as pessoas para possíveis instabilidades que virão;
5. Conte com ajuda profissional: Por fim, não se pode abrir mão de um olhar crítico e especializado nas demandas empresariais. Uma assessoria contábil e financeira, por exemplo, é capaz de acompanhar seu negócio e estudar se a reestruturação está impactando negativamente a rentabilidade do negócio. Sendo assim, é uma ajuda essencial para o sucesso do processo.

Se deseja aplicar o processo de reestruturação empresarial em sua empresa, converse com a equipe da Asscont. agora mesmo e entenda melhor como os especialistas em contabilidade, finanças e negócios podem lhe ajudar nessa jornada..

A Asscont ao seu lado na reestruturação empresarial

Se deseja garantir que o processo de reestruturação empresarial correrá bem, uma assessoria especializada nas questões administrativas, contábeis e financeiras de uma empresa é indispensável. A Asscont, com uma equipe de especialistas, poderá ajudar enormemente nessa jornada e avaliar os seus resultados no negócio em tempo real.

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